sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Tralhas inacreditavelmente antigas

Acabei de entregar um freela e resolvi aproveitar o tempo livre pra ajudar no desapego do pessoal daqui de casa. Então me preparei psicologicamente e fui arrumar o quartinho do fundo, o chamado DCE, que virou um grande depósito de tralhas.

Além de ficar coberta de poeira e de ter um trabalho danado (não cheguei nem na metade ainda, depois conto mais), eu me diverti com algumas coisas que eu achei no meio da bagunça.

Apresento a vocês as tralhas inacreditavelmente antigas encontradas na minha casa:

Um CD-ROM! Lembram quando eles existiam? Será que eu mando para um museu?

Uma câmera fotográfica sei lá de quando. Nem sei se ainda funciona.

Uma "medalha" que eu ganhei em 1987, quando eu tinha 6 anos, por ter vencido um concurso de ditado no pré-primário (isso nem existe mais, certo?).

15 comentários:

  1. Adorei!!! Eu fazia coleção da revista super interessante.....rs Já desapeguei...
    Essa sua medalha é demais! Digitalize e guarde! Vale a pena!
    Eu tenho uma filha de 6 anos e quero guardar tudo que ela faz na escola, mas como não tenho espaço para isso, estou digitalizando. Por enquanto um HD Externo dá conta do recado. O material físico eu jogo fora.

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    1. Ei, Marcela! É legal mesmo. Estou pensando em digitalizar, mas vai ser uma coisa mais por medo de sentir falta do que por utilidade mesmo. Eu tenho uma caixa de sapatos com algumas coisas do passado, mas a verdade é que eu só a procuro quando é pra jogar mais coisa fora. Hehe...

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    2. Eu te entendo perfeitamente...rs
      Adoro seu blog! Parabéns!

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  2. kkkkk eu tb estou fazendo a limpa e achei uma cartinha de 89!!kkkk você tem me ajudado muito com o seu blog!!

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    1. Hehehe.. Guardar umas coisa antigas é legal, o problema é que geralmente a gente guarda coisa demais, e acaba nunca mais olhando praquilo, que fica juntando poeira e ocupando espaço.

      Que bom que está gostando do blog. Fico muito feliz mesmo!

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  3. Acho que as pessoas vão guardando as coisas não porque gostem delas, mas só porque não sabem fazer outra coisa, não aprenderam a se desfazer, a dar outra destinação...
    Da minha filha, guardo um trabalho escolar por ano, escolhemos sempre aquele mais representativo, com mais carga emocional. Alguns cartões de Dia das Mães, a boneca mais querida, e só. Tudo isso cabe numa caixa de 30X40, que fica no maleiro. Considerando-se que ela já tem 16 anos, está bem razoável, hã? rsrs

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    1. Bem pensado, Vania. E a caixa é uma boa ideia. Eu faço isso com minhas lembranças de viagem. Eu tenho uma caixa de sapato. A cada viagem, eu tenho que jogar coisas fora das anteriores para colocar as novas, e assim eu vou ficando cada vez mais só com o que é mais importante. Sua caixa é bem razoável sim. Hehe...

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  4. Hehehe, imagino então que você nunca viu um disquete de OITO polegadas. Eu sempre brinco que serve de abanador, de tão grande (é que eu sou velha mesmo). Boa sorte na faxina.

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  5. Oi Fernanda você não se sentiu uma arqueóloga diante de tanto achado? e eu sou do tempo da ficha telefônica kkkkkkk.
    Tão fofo sua medalha que merece ser moldurada e pendurada em um cantinho especial do seu quarto. bjcas

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    1. Hahaha... Até que me senti sim, viu? Eu também sou do tempo da ficha telefônica. Hehe... Nasci em 1980.
      A medalha é fofa mesmo. Eu tenho uma caixinha de coisas antigas minhas. Se couber lá, eu guardo :)
      Beijo!

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  6. Nossa, que achado!!! heuhuehsuh
    Eu guardo um brinquedo de quando era criança (uma pelúcia do woodstock), porque eu acho aquele passarinho simplesmente fofo (e não deixo minha filha brincar c/ ele, haashuasah).
    Preciso destralhar tanta coisa em casa, mas o tempo livre quero só ficar deitada na cama!

    Beijo grande!

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    1. Hehe.. Sei como é esse cansaço, Dani. Minha dica é ir fazendo aos pouquinhos, pra não dar preguiça. 15 minutos por dia tá bom.
      Acho legal guardar uma coisa ou outra também. O problema está nos excessos, eu acho.
      Beijão!

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  7. Hehe... Obrigada! Eu tenho alguns desenhos da minha irmã também. E olha que hoje ela é artista plástica. Quem sabe no futuro esses desenhos não vão valer um tantão!

    Brincadeiras a parte, eu guardo algumas poucas coisas do passado também. Mas tudo arrumadinho dentro de uma caixa de sapato. Essas coisas que eu falei estavam espalhadas no meio de uma bagunça horrorosa.

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