quinta-feira, 3 de abril de 2014

Mala de praia mínima

Uma das malas mais fáceis de preparar é aquela para viajar à praia. Como biquíni é uniforme de praia, e é basicamente o que eu uso, dá para levar pouca coisa. Eu já escrevi sobre isso uma vez, mas agora é outro caso e tenho fotos.

1. Coisas de praia

Protetor solar, óculos de sol, chapéu, cangas (uma para mim e uma para o namorado) e o biquíni (o mesmo do ano passado). Fora o último, todo o resto vai para a praia na mochila rosa. A sacola listrada é térmica. Nela, eu levava água e cerveja para a praia.


2. Roupas

Eu ainda acho que podia ter levado menos. Voltei com algumas sem usar e usei umas só porque tinha levado. Podia ter cortado ainda uns 30%.

Levei: seis blusas para o dia, mais quatro para a noite, três vestidos, três shorts, duas saias, um pijama e calcinhas para os dias todos. Meias e sutiã foram só o do corpo.



3. Calçados

Eu fui com a bota, levei a sapatilha e o chinelo. Na verdade, em cima da hora eu ainda coloquei uma sandália na mala, que acabei nem usando. Cada vez mais percebo que sempre que eu fico na dúvida se levo algo ou não, deixar de levar é a melhor opção.

Levei a bota porque achei que poderia precisar para fazer trilhas. Eu fiz trilha, mas fui descalça. Desnecessário.


4. Para banho

Shampoo, condicionador, creme para pentear, desodorante, escova de dente, sabonete, sabonete para o rosto, protetor solar para o rosto e para o corpo, repelente e hidratante. E a toalha.


Dessa vez levei mais coisas do que da última viagem. Achei que precisaria por ficar em uma pousada que não era na beira da praia. Quando fui para Aruba, queria só saber de ficar de bobeira. Agora para Itacaré a ideia era fazer uns passeios em várias praias e trilhas, o que acabamos fazendo, mas as coisas todas que levei não eram necessárias.

Fora isso aí, levei o kindle e a máquina fotográfica.

Quem acertou muito bem na mala mínima foi meu namorado. Pena que ele não tirou fotos.

17 comentários:

  1. Eu sempre levo uma porção de coisas que nem uso...na próxima viagem vou lembrar desse post e me policiar!
    ;)

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    1. Eu tenho aprendido a levar cada vez menos coisas desnecessárias. Acho que é um processo mesmo. Vou escrever um post ainda sobre esse tema :)

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  2. Muito legal sua mala! Eu costumo levar coisas que não uso, naquele pensamento de "e se precisar?" gostei do post, bjs, :)

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    1. Que bom que você gostou, Andreia. O "e se precisar" é o pior inimigo do minimalismo, tanto na mala quanto na vida. Hehe...

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  3. achei essa malinha bem mínima, na minha já ia ter mais um segmento dos remedios, outro das coisas da lente, as comidinhas que tenho medo de não encontrar no local..kkk

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    1. Ei! A mala podia ser mais mínima. Hehe... Ainda levei coisa desnecessária. A não ser que você vá para o meio da selva, sem nenhuma cidade próxima, não faz sentido levar essas coisas, sabe? Vou escrever mais um post sobre isso :)

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  4. Acho que já sou bem minimalista. Levo bem menos produtos dos que os mencionado, sem nem pensar em ser minimalista...

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  5. Não tenho como ser muito milimalista com criança (que quer levar bóia e brinquedos), fora os medicamentos (que não gosto de deixar pra comprar depois porque posso precisar no meio da noite.. aí já viu).
    Fora isso, a mala em si eu consigo ser bem mínima. Eu só acrescentaria um estojinho de maquiagem, porque se for sair a noite pelo menos um lápis/rímel/batom eu gosto de usar.

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    1. Ainda sobre os medicamentos, nem sempre a gente encontra exatamente o que precisa. Eu sempre levei os remédios, mesmo quando não tinha criança. Já precisei de pomada para coceira e antialérgico, remédio para febre, para vômito, tudo no meio da noite, então não dá para arriscar.

      Além disso, se eu não vou carregar a mala, nem me importo muito com o tamanho dela, Só uso mala de rodinhas e sempre despacho, não tem como ficar cuidando da bagagem em conexão (e sempre tem a maldita conexão).

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    2. Ei, Daniela. Cada um tem suas prioridades mesmo. Eu tenho hábitos e uma constituição muito saudável, então eu me sentir mal é algo muito raro mesmo, principalmente assim de uma hora para o outro. Remédio nunca foi uma constante na minha vida e sempre que eu precisei eu achei farmácia aberta, até uma vez acampando na Serra do Cipó. Hehe... Mas aí é de cada um mesmo.

      Agora... Com criança, realmente, é algo que fica totalmente fora do meu radar. Como não tenho e nem tenho planos de ter filhos, nunca considero essa variável. Deve mudar muito mesmo.

      Eu acho mala grande um saco. Subir escadas com elas ou até rampas; arrumar um espaço no quarto, no carro ou no trem (mesmo que a gente vá de avião, a gente tem que chegar no aeroporto de alguma maneira); achar as coisas que se precisa lá dentro, as roupas ficarem todas amassadas, desarrumar e arrumar tudo de novo. Eu também achava que não me importava, até começar a viajar com malas menores e ver a diferença que faz. O ser humano tem uma capacidade tão grande de se adequar às situações que a gente tende a achar que do jeito que está, está bom, mas vale sempre uma refletida. Se você acha melhor mesmo, no entanto, se joga e seja feliz. Hehe...

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    3. Oi Fernanda,

      É que eu já passei por todas as fases: as primeiras viagens eu levava horrores de roupa e não usava a metade, depois passei a viajar a trabalho toda semana, então levava só o mínimo necessário. Já fui com uma malinha pequena e uma mochila para França passar 3 semanas. Mas ultimamente o tipo de viagem que eu faço não inclui subir escadas - eu pego o táxi, desço no aeroporto, despacho, pego outro táxi e chego no hotel e não saio mais (com a mala pelo menos). É que com criança a gente não tem a mesma mobilidade de antes, então eu prefiro levar mais do que o mínimo do que ter que sair procurando se precisar. E sempre tem o custo de ter que comprar - não estou falando do dinheiro, mas, por exemplo, de uma manhã perdida porque o chinelo da minha filha arrebentou e a gente não achava outro que servisse nas lojinhas da vila perto do hotel, porque eu tinha levado só um chinelo para ela. Ou de ter levado só um chinelo para ela e o chinelo acabou machucando o pé dela. E assim vai.
      Então agora eu desencanei dessa história de mala. Tenho uma mala ótima com 5 rodinhas que não dá trabalho nenhum para empurrar então levo o que precisar. Nunca sobra muita coisa sem usar, porque criança suja muito a roupa. Às vezes dá para reciclar, mas se for duas vezes ao dia na pracinha já são no mínimo duas mudas de roupa por dia.

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    4. Criança muda tudo mesmo, Daniela. Até o tipo de viagem que se procura, como você falou. Eu nem sei direito como eu agiria nessa situação. Hehe...

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  6. Fê, o que vc deixaria da sua necessairee? Já a achei tão concisa!

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    1. O sabonete líquido e o protetor solar específicos para o rosto. Eu nem usei. Lavei o rosto com o do corpo mesmo e fiz o mesmo com o protetor solar.

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  7. Fernanda, descobri umas toalhas em microfibra fantásticas na Decathlon (em Portugal). Secam rapidíssimo, são muitos leves e depois de dobradas, ficam presas por um elástico que já vem na toalha (o tamanho XL que tem 1.75x1.10 cm, fica reduzido a cerca de 15x10 cm:). É a toalha perfeita para minimalistas;)

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    1. Uau! Parece ótimo! Pena que eu estou tão longe de Portugal para testar :(

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