Eu acho que a gente tem cada vez menos o sentimento de pertencer a uma coletividade, e de assim cuidar de tudo aquilo que é de todos. Então as pessoas jogam lixo no chão, apesar de ser por onde elas mesmas andam e desse lixo entupir os bueiros e causar inundações atrapalhando-as. As pessoas pisam nos bancos de praça, rasgam livros da biblioteca, fazem xixi nas piscinas dos clubes, depredam ônibus... E muitas vezes ainda se acham as espertas, pensam que estão tirando vantagem.
Sempre que eu estou correndo na Lagoa da Pampulha, eu fico triste e um pouco chocada com a quantidade de lixo que as pessoas jogam nas margens e na água. Elas destroem a paisagem que elas estão indo curtir. Se for pensar bem, não faz o menor sentido.
Para o meu minimalismo, o coletivo é fundamental. No meu mundo ideal, é preferível usar transporte público, ler livros da biblioteca, ir ao clube e correr na praça ao invés de de ter carro, comprar livros e guardá-los em estantes na minha casa, morar em um prédio ou casa com piscina e quadra de tênis, comprar uma esteira. (Disso tudo, eu só tenho o carro).
Mas, para isso, além de mudanças políticas, seria fundamental que cada um cuidasse do que é de todos. Já que eu não posso controlar todo mundo, tenho procurado fazer a minha parte, assim como o Rafael Nadal.
Oi Fernanda,
ResponderExcluirParabéns pelo blog e pela postagem.
Realmente postura simples e gratuita como essa contribui não só para manter o ambiente limpo mas como exemplo para outras pessoas que ignoram essas atitudes.
Obrigada, Aroldo!
ExcluirPenso assim também :)
Otimo exemplo de HUMILDADE, só uma pessoa q reconhece o seu valor poderia fazer isso, ou seja, n precisa estar sempre de nariz empinado e desmerecendo o trabalho de outros para se sentir bem, pois ele tem uma boa auto estima.
ResponderExcluirExatamente!
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