terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Desapegando das bijuterias

Foi relativamente fácil fazer a rodada do desapego na minha gaveta de bijuterias. Fácil porque eu sempre tive poucas. Mais fácil ainda porque há um tempo já eu me livrei de parte da pressão exercida sobre as mulheres de terem que enfeitar o mundo. Deixo essa missão para as flores e as paisagens.

Todo o conteúdo da minha gaveta de bijus em cima da cama.  
O que eu fiz foi:

1. Jogar fora brincos que perderam o par. Eu fico sempre pensando "E se eu achar o que estava perdido?". Mas desisti. A chance é tão pequena que não vale a pena.

2. Jogar fora correntes arrebentadas e bijuterias enferrujadas, descascadas e descoradas.

3. Doar tudo que eu não uso mais, como bijuterias de metal que não sejam anti-alérgica (descobri minha alergia a níquel há uns dois anos) e minhas diversas bolinhas para o piercing que eu já tirei há uns 4 anos.

4. Usar o que ficou. Eu quase nunca uso bijuteria, então eu fiz um ultimato para mim mesma: "Fernanda, ou você usa ou doa/joga fora". Vamos ver como isso se desenrola. Conto aqui no futuro.

5. Organizar em caixinhas, mas com parcimônia. Eu tinha tantas caixinhas e caixas de música! Desapeguei de algumas e mantive o suficiente para organizar minhas coisas.

Ficou organizadinho:

As caixinhas do fundo (as duas da Disney e a de madeira) não são de bijus.
Elas guardam: chaveiros e pins / jóias / moedas de outros países.
Uso a mesma gaveta para outras coisas também.

PS: Fiquei na dúvida se o certo era escrever bijouterias ou bijuterias. Perguntei pro Google e ele me falou que é a segunda opção. Como sou obediente, escrevi assim então.

6 comentários:

  1. Obrigada pela dica, Thais! O Google sabe muita coisa, mas é sempre bom ter confirmação. Hehe...
    Pois é.. Teve uma época que eu usava brincos variados, anéis e pulseiras coloridas. Hoje eu morro de preguiça também. Tenho gostado cada vez mais de simplicidade
    :)

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  2. Eu sempre tive preguiça de ficar trocando brinco. Anéis e pulseiras, nunca usei. No pescoço é muito raro, raríssimo! Em uma caixa média transparente com divisórias guardo tudo que tenho e ainda sobra espaço. rs
    Beijo.

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  3. Respostas
    1. Minha mãe é professora em escola pública. Bijuterias, e quase tudo que eu quero doar, eu dou pra ela dar pros alunos carentes que ela tem :)
      Mas... Sei lá... Você pode doar em igrejas ou pra conhecidos. Minha irmã pega umas coisas que eu ia doar, as meninas do meu trabalho pegam outras...

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  4. Eu amo-amo-amo brincos. Não saio de casa sem, é um hábito que me acompanha desde a infância. Mesmo assim, consegui dar uma boa limpa nos últimos anos - e, embora ainda tenha muitos pros padrões minimalistas, uso todos os que tenho. Não uso pulseiras, não troco de anéis e tenho me desapegado desses dois itens. Gosto muito de colares, embora não use todos os dias. Também dei uma reduzida neles.

    Não uso esses acessórios pra ser enfeite, sabe? Uso porque gosto, porque me sinto bem.

    Sobre onde doar: uma dica é procurar igrejas/centros espíritas/obras de caridade que fazem bazares. Eu dôo pra um pessoal que protege animais, eles fazem bazares, vendem baratinho e conseguem fundos pro trabalho assistencial. Artesãos também costumam gostar de receber essas doações.

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    1. Se você usa e gosta, tem mais é que ter mesmo. A ideia do minimalismo é justamente poder focar no que a gente gosta, certo?

      Adorei as ideias de onde doar. Obrigada :)

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