sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

O que tem para 2013

Eu gosto de balanços, metas e disciplina. Tem gente que prefere deixar fluir. Mas eu acho que, se a gente deixa fluir demais, acaba indo na onda dos incentivos externos e entrando naquela de consumir, comprar, comer e preguiçar (acabei de inventar esse verbo ou ele existe?).

Seguindo tudo que falei no meu post anterior, pensei aqui e resolvi focar em algumas coisas para 2013. Com certeza outras vão surgir, essas de agora podem mudar, mas é bom saber para onde se pretende ir para conseguir viver a vida que se quer para si.

1. Desapego de objetos.
- roupas (fico com pena de doar e precisar comprar depois, acho que sou mais pão dura do que desapegada e tenho que repensar isso);
- livros (certo que não tenho comprado mais, mas ainda tenho muitos que não li e muitos que eu posso doar/trocar/vender);
- CDs de música (fico com dó de jogar fora, mas nem escuto);
- blu-rays (quando comprei o aparelho, entrei em uma onda consumista e comprei um tanto de blu-rays em promoções de "compre 10 pague 8" no Submarino, então tenho umas coisas nada a ver tipo "A Era do Gelo").

2. Saúde
- controlar minha alimentação novamente (não é regime, é comer coisas saudáveis, com equilíbrio e sem tentar compensar stress e tristeza com comida);
- voltar a correr seriamente (não deixei de correr, mas fiquei sem controlar direito o meu tempo, deixando a preguiça dominar uns dias, e priorizei demais o tênis);
- voltar ao médico para ver como anda a gastrite e o colesterol (minha família dos dois lados tem histórico de colesterol alto).

3. Finanças
- carro (como pretendo sair da casa da minha mãe, vou tentar morar perto do trabalho e poder abrir mão de carro, tenho que fazer as contas pra ver se vale a pena gastar com táxi ocasionalmente ao invés de manter carro);
- salão (acho que vai ser das coisas mais difíceis, pois é muita pressão e lavagem cerebral a vida toda, mas eu preciso gastar menos tempo e dinheiro com salão, e preciso colocar em prática a minha crença de que mulher não é enfeite, e de que fazer unha é uma imposição social que não faz o menor sentido);
- investimentos (preciso estudar mais o mercado de ações, para tentar maximizar meus ganhos).

Ainda tenho uma grande questão a tratar este ano que é sair da casa da minha mãe. Tenho que escolher um lugar que seja bom para mim e para o namorado, e terei que organizar a casa, comprar um monte de coisas, reorganizar hábitos e rotinas. Um desafio, mas que estou doida para encarar.


E que venha 2013!

7 comentários:

  1. Se quiser trocar livros, podemos "fazer negócio", tenho muita coisa boa aqui e tudo em excelenetes condições. beijo!

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    1. Oba! Quero sim!!! Vou dar uma organizada no meu skoob, aí coloco lá tudo que eu tenho e você pode escolher o que quer trocar. Ele ainda não está completo, mas já tem muita coisa. Olha:
      http://www.skoob.com.br/perfil/jatemfernanda
      Veja o que gosta e vamos combinar
      :)
      Beijo!

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  2. Nossa. Salão. Paguei outro dia 70 pra cortar o cabelo, sai quase chorando! Sou bem mão de vaca para essas coisas.

    Uns anos atrás fiz uma mudança que incluiu: fazer depilação em casa, unhas em casa e qualquer festa eu mesma que faço em penteado. E achei um lugar que cobra 25 pra cortar e é bom.

    Devo economizar uns 100 reais por mês, só fazendo as coisas em casa. Depois, com prática, até os penteados ficam bons :)

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    1. Acho que esse é o caminho, Carolina. Aprender a fazer as coisas em casa. Deve ser prática mesmo. Economiza bastante sim, tanto dinheiro quanto o tempo de deslocamento :)

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  3. Oi, Fernanda! Quesito salão tenho algumas socializações pra fazer...hehe
    Tb sofri a mesmíssima lavagem cerebral, acompanhava minha vaidosíssima mãe à manicure ainda pequena...largar a manicure foium dos processos mais lentos pra mim nessa simplificação de vida pois sempre comprei a idéia do " tem que" estar com a " unha feita", questão de " higiene"! Fala sério, higiene é tomar banho, lavar cabeça, cortar unhas, escovar os dentes...rs Eu, que sempre adorei um salão de beleza, comecei a ficar sem paciência para tal, achar que perdia tempo demais, que o custo em tempo, dinheiro e energia não compensava para fazer algo que os outros achavam que u " tinha que'. Há quase um ano não vou à manicure...corto as unhas em casa mesmo, só tiro as cutículas que ficam assanhadas...hidrato...e estou muito satisfeita! =) Mas que rola uma cobrança social, isso rola...rs Um médico, quando de uma consulta, veio me perguntar pq eu não pintava as unhas e disse " vaidade em mulher é virtude"...é mole?! rs

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    1. Ei, Ana! Rola uma cobrança social fortíssima mesmo, e uma lavagem cerebral vinda de todos os lados. É difícil não ser afetada por tudo isso.
      Eu consegui parar de ir ao salão só agora, com o incentivo de precisar economizar pois saí do emprego. E estou adorando. Faço as minhas unhas quando e se me dá vontade. Eu não sei o que vou fazer com o meu cabelo, que está precisando de corte nas pontas sim porque elas foram enfraquecendo, sabe? Pontas duplas e menos volume. Talvez eu tente eu mesma cortar. Ainda estou pensando...
      Quando ao médico, que grosso! O que ele tem a ver com a sua vida? Afe...

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  4. Hahahaha... É verdade.

    Quem corta o meu cabelo é um amigo meu que é cabeleireiro. Eu faço questão de pagar para ele porque durante anos, quando eu era adolescente e sem dinheiro nenhum, ele arrumou meu cabelo e me maquiou de graça. Então eu corto com ele, na casa dele, e pago. Além de ser um agradecimento e reconhecimento de tudo que ele fez, acho que ele faz um excelente trabalho fazendo cortes que não deixam meu cabelo armado, sabe? Hehe...

    Beijo!

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