segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Aproveite o natal: esvazie as gavetas e encha alguém de alegria!

Às vezes, a gente tem um monte de coisas pra doar e não sabe muito bem para quem. Pois a época de natal é ótima: um monte de associações faz campanhas para conseguir roupas e presentes. No meu trabalho, o setor de pessoal apadrinha um orfanato e abre uma lista com o nome, tamanho e número de sapato das pessoas que estão precisando. Não é prático?

Eu recomendo fortemente: além de diminuir o número de objetos que a gente possui, sabemos que vamos deixar alguém feliz. 

Outra tática que eu uso (e a que irmã D. acha biltrice), é presentear pessoas que eu gosto muito com coisas que eu também gosto muito e que acho que elas vão aproveitar mais. Não sei onde está escrito que presentes têm de ter saído diretamente da loja. 

É claro que os presentes têm de estar com cara de novos: eu não dou perfumes pela metade, nem hidratantes abertos. Mas já dei livros. E tenho aqui na gaveta de presentes - que agora é caixa de presentes - colares e pulseiras que comprei em viagens e nunca usei, porque não sou fã de acessórios. Ou seja...


8 comentários:

  1. Fiquei inspirada, Lud!
    Vou fazer mais uma sessão de desapego nos armários e gavetas.
    :)

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  2. Além de presentera pessoas com livros que eu já li (aproveito e economizo espaço e não acumulo poeira) eu também costumo "repassar presentes".
    Pra mim parece meio natural a situação: tenho um produto X novinho, embalado e muitas vezes até com laço colorido em volta. Sei que nunca vou usar e sei que seria bem aproveitado pela pessoa Y. Por que não?
    Será q sua irmã tb acharai essa atitude biltre? rs

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    1. MS, também sou adepta "representeamento". E não é biltrice não, de jeito nenhum! A irmã acha ruim eu dar para os outros bens "gentilmente usados", rs.

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  3. É sempre mais fácil desapegar quando a gente sabe que o objeto será dado para quem vai valorizar. :)

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    1. Exatamente, Lu! Eu fiquei feliz na minha venda de garagem porque as pessoas realmente pareciam gostar do que estavam comprando. Aí nem deu dó.

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