Eu recomendo fortemente: além de diminuir o número de objetos que a gente possui, sabemos que vamos deixar alguém feliz.
Outra tática que eu uso (e a que irmã D. acha biltrice), é presentear pessoas que eu gosto muito com coisas que eu também gosto muito e que acho que elas vão aproveitar mais. Não sei onde está escrito que presentes têm de ter saído diretamente da loja.
É claro que os presentes têm de estar com cara de novos: eu não dou perfumes pela metade, nem hidratantes abertos. Mas já dei livros. E tenho aqui na gaveta de presentes - que agora é caixa de presentes - colares e pulseiras que comprei em viagens e nunca usei, porque não sou fã de acessórios. Ou seja...
Apóio essa ideia! =)
ResponderExcluirÉ!
ExcluirFiquei inspirada, Lud!
ResponderExcluirVou fazer mais uma sessão de desapego nos armários e gavetas.
:)
Muito bom, Fê!
ExcluirAlém de presentera pessoas com livros que eu já li (aproveito e economizo espaço e não acumulo poeira) eu também costumo "repassar presentes".
ResponderExcluirPra mim parece meio natural a situação: tenho um produto X novinho, embalado e muitas vezes até com laço colorido em volta. Sei que nunca vou usar e sei que seria bem aproveitado pela pessoa Y. Por que não?
Será q sua irmã tb acharai essa atitude biltre? rs
MS, também sou adepta "representeamento". E não é biltrice não, de jeito nenhum! A irmã acha ruim eu dar para os outros bens "gentilmente usados", rs.
ExcluirÉ sempre mais fácil desapegar quando a gente sabe que o objeto será dado para quem vai valorizar. :)
ResponderExcluirExatamente, Lu! Eu fiquei feliz na minha venda de garagem porque as pessoas realmente pareciam gostar do que estavam comprando. Aí nem deu dó.
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