quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A agenda positiva do minimalismo

Às vezes, fica parecendo que minimalismo é só desapegar, desfazer, diminuir. Um monte de nãos.

Mas a parte dos nãos é só o começo. Depois é que vem a fase realmente boa.

Pense comigo: o que você faria...
- se tivesse mais tempo?
- se tivesse mais dinheiro?
- se tivesse menos preocupações?
- se tivesse menos obrigações?

Pensou?

Então. Agora que você é minimalista, você tem.


3 comentários:

  1. Comentário meio nada a ver com o post, mas tudo a ver com Minimalismo.
    Semana passada fui na livraria com o namorado e olhando um livro de fotografias arquitetônicas minimalistas soltei: "Queria tanto saber fotografar assim..." E ele (arquiteto) respondeu: "E eu queria saber projetar assim!"
    O que me fez voltar pra casa pensando que é realmente MUITO mais difícil se vestir, pensar, projetar, fotografar, enfim, viver minimalisticamente (essa palavra existe? O.o) do que com excessos.
    Coisa louca, não?!
    É mais difícil viver com o essencial do que se encher de coisas por aí.

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  2. Lud, a cada dia eu me convenço mais de que não sou minimalista, por uma série de motivos. Apesar disso sinto que estou simplificando muito a minha vida. Na verdade, percebo que eu já era uma pessoa bem simples, mas estou me tornando mais simples ainda. Isso pra mim não tem necessariamente relação com ambientes com pouquíssimos objetos ou com arquitetura minimalista, sei lá... acho que tem a ver com conseguir lidar melhor com um pouco dessa necessidade de ressignificação que surge quando a gente tira o excesso e tem de pensar, finalmente, no sentido das coisas, no que realmente importa, no que se quer mesmo da vida. beijo.

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  3. mas marina, eu acho que isso ai' e' ser minimalista! nao tem receita, funciona de um jeito diferente pra cada uma... eu, por exemplo, sou adepta de uma versao chamada mimimi-nimalismo rs.

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