Muitas vezes parte da graça de uma viagem são as comprinhas que você faz - seja porque no Brasil não tem, ou porque tem no Brasil mas é muito mais caro.
No passado, acabei concluindo que uma boa maneira de juntar o útil ao agradável era comprar objetos práticos, que eu realmente usasse, em vez de lembranças óbvias demais, como bonequinhos e enfeitinhos.
Hoje, não compro nada, ponto. (Ok, compramos coisinhas fofas para os afilhados e sobrinhos, mas é para eles não esquecerem da gente, né?) Não vou dizer que não dá vontade: às vezes a gente passa em lojinhas de rua muito lindas, como em Notting Hill.
As plaquinhas mais fofas do mundo |
Mas eu me contenho. Por um monte de razões: para não ter de carregar na mala; para não gastar; porque não tenho mais casa; porque não sei a cara que a casa vai ter quando eu tiver uma de nova.
E tem outra vantagem: sem comprar eu não me estresso. Porque eu não consigo fazer uma aquisição sem pesar prós e compras, fazer pesquisa de preços e me angustiar na hora de escolher entre o item A ou B.
Então eu só espio.
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