Primeiro a gente se desfez de montanhas de coisas. Viajamos com o que achamos que era o mínimo necessário. Mas é claro que a realidade acaba sendo diferente do que a gente imagina. E fomos comprando pelo caminho, depois de muito ponderar:
1) tênis para caminhar/correr. Que acabou sendo uma mão na roda pra turistar depois que o frio mais bravo - e a necessidade de botas - passou.
2) um segundo aparelho para acessar a internet. Pensamos que íamos dividir numa boa o netbook, mas descobrimos que, bem, a gente usa muito a internet. O tablet também mostrou seu valor com o GPS embutido: agora a gente não usa mais mapa de papel, baixa o mapa no Googlemaps.
3) o tal casaco pesado de frio. Acabou que o inverno foi muito mais longo do que o planejado, e eu o usei até o mês passado.
Por outro lado, jogamos fora:
1) fios e adaptadores que não serviam mais.
2) roupas que estavam sobrando (várias camisetas do Leo).
3) papéis que perderam a utilidade
4) vidros grande de hidratante, xampu e sabonete líquido (ok, na verdade nos tomaram no raio X do aeroporto - fizemos uma rearrumação de malas e nos esquecemos que esses líquidos tinham ido parar na mala de mão). Mas nem ligamos.
Acho que a moral da história é que ser minimalista não é passar frio ou desconforto: é ir descobrindo o que é realmente útil e necessário. Sem esquecer que as utilidades e necessidades podem mudar com o tempo.
Concordo totalmente, Lud. E o legal é que a gente vai assim se conhecendo melhor, e sendo mais feliz, eu acho :)
ResponderExcluirÉéééé!
Excluir"Acho que a moral da história é que ser minimalista não é passar frio ou desconforto: é ir descobrindo o que é realmente útil e necessário.": então vocês entendem que sabonete e xampu não são necessários?
ResponderExcluirSabonete e xampu? Sim!
ResponderExcluirVidros grandes? Não!
Olá pessoal, estou com um problema! Usei o coletor menstrual durante o ciclo, mas 4 dias depois meu colo do útero estava muito baixo. Vocês acham que pode ser por causa da pressão ao retirá-lo?
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