Em uma vida minimalista há tempo para a arte, a diversão, os relacionamentos, as experiências. Há espaço para os objetos também, mas como ferramentas, não como objetivos de vida.
Como nos ensinam que os objetos SÃO objetivos de vida ("felicidade é ter casa própria, carro, eletrônicos modernos e roupas de marca"), se tornar minimalista é um processo. No caminho, vamos questionando o que é importante e o que não é.
E a resposta é diferente para cada um.
Esse depoimento foi muito animador e parabéns Fer Santos,vc esta num processo verdadeiro de dar valor ao que importa mesmo.
ResponderExcluirFer,
ResponderExcluirfico muito feliz que você esteja passando por esse processo libertador. Os meus sentimentos são muito parecidos com os seus. Que bom que o meu blog te deu uma força!
Posso transformar seu comentário em um guest post?
Beijos
oba, guest post! mas agora fiquei curiosa...
ResponderExcluirA resposta dos questionamentos do Minimalismo é reveladora e provocadora. Não me arrependo...
ResponderExcluirOlá, meninas, estou adorando o blog, é muito inspirador! Lendo este post me lembrei de um documentário francês chamado "Être et Avoir". Se ainda não viram, vejam, pois vale muito a pena - proporciona uma excelente reflexão sobre o tema e ainda é recheado de cenas bonitas e criancinhas fofas, da escola francesa onde foi filmado. Abraços. Alexandra
ResponderExcluirAlexandra, vou procurar, sim!
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